Eu seguia entoando versos tristes
Semeando em pegadas minha história
No meu verso eu via brotar gulória
Minha sina de poeta estradeiro
No caminho o meu verso cantadeiro
Se rendeu a beleza de uma donzela
Que roubou minha voz só para ela
Quando deu-me o seu amor verdadeiro
Hoje em dia não há feio, só beleza
A tristeza não se cria ao teu encanto
Quando choro de alegria é o meu pranto
Nosso amor vencerá toda maldade
Ao seu lado tudo é felicidade
Cante verso que eu lhe dou poema inteiro
Os teus olhos se tornaram meu luzeiro
E me guiam nessas réstias de saudade
por Geraldo Jr.
Céu
Há 3 semanas
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